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Na grande maioria dos casos de combustão, o comburente utilizado é o oxigênio existente no ar atmosférico, cuja composição volumétrica é: 78.09% nitrogênio; 20.94% oxigênio; 0.93% argônio; 0.03% gás carbônico; e o restante traços de gases raros [1]. Portanto, para se aproveitar o oxigênio do ar introduz-se na combustão 79.06% de gases não comburentes ou inertes. Ainda assim, considerando ar como uma matéria prima disponível, há viabilidade em utilizá-lo como comburente. Dependendo das exigências dos queimadores, há o custo inerente à alimentação do ar como energia para acionamento de ventiladores e de compressores.
Outra possibilidade é o enriquecimento da atmosfera de combustão com oxigênio; na medida em que um volume de oxigênio puro seja acrescentado, podem-se reduzir os cinco volumes de ar que contem um volume de oxigênio. O resultado desse enriquecimento com oxigênio é a redução do volume de gases inertes, os quais constituem apenas uma carga adicional a ser aquecida. Assim, a chama pode atingir temperaturas de chama mais elevadas, aumentando a eficiência de combustão e a produtividade do processo.