This website requires certain cookies to work and uses other cookies to help you have the best experience. By visiting this website, certain cookies have already been set, which you may delete and block. By closing this message or continuing to use our site, you agree to the use of cookies. Visit our updated privacy and cookie policy to learn more.
This Website Uses Cookies By closing this message or continuing to use our site, you agree to our cookie policy. Learn MoreThis website requires certain cookies to work and uses other cookies to help you have the best experience. By visiting this website, certain cookies have already been set, which you may delete and block. By closing this message or continuing to use our site, you agree to the use of cookies. Visit our updated privacy and cookie policy to learn more.
A gilidade! Esta tem sido a maior característica dos negócios vencedores. E é o papel principal da tão falada Indústria 4.0: acelerar a análise das informações para que os processos se ajustem rapidamente. Quanto mais rápido uma organização se adaptar a um evento, maiores os ganhos. Eventos podem ser algo operacional, como uma parada de máquina ou estratégico, como novas demandas que gerem alterações nos produtos fabricados ou nos serviços prestados. Tenho dito que um negócio que não se ajusta rápido às novas demandas logo, logo não terá problemas. Não é que a demanda vai deixar de existir mas, sim, o negócio.
Quem acompanha a minha coluna sabe que gosto de dar exemplos práticos, então vamos mergulhar no mundo dos processos térmicos. Vários fornos de tratamento térmico têm sua energia térmica gerada por resistências elétricas. Um evento inevitável e inerente destes processos é a ruptura dos elementos de aquecimento. Como normalmente estão ligados em série, a chamada “queima” de um elemento acaba ainda causando o desligamento de outra resistência. Como consequência, teremos uma região do forno com falta de calor. Porém o sistema de controle acaba compensando esta falta de calor aumentando a potência das outras resistências. Ou seja, a temperatura indicada pelo termopar que mede a temperatura média da região não é influenciada. Apesar disso, o cenário que temos é o de algumas resistências desligadas e outras super exigidas. Notem que até agora o rompimento da resistência não foi identificado, já que a variável controlada é a temperatura da região. Então, a carga que está próxima da região com falta de calor pode não atingir a temperatura de tratamento e, por isso, não alcançar a característica física desejada. O cenário menos pior seria o controle de qualidade identificar estas peças e rejeitá-las. O pior, e que acontece com certa frequência, é a carga acabar indo para o mercado e causar prejuízos bem maiores. Analisando o cenário em que o controle de qualidade identifica o problema na carga, teríamos a seguinte linha do tempo: