This website requires certain cookies to work and uses other cookies to help you have the best experience. By visiting this website, certain cookies have already been set, which you may delete and block. By closing this message or continuing to use our site, you agree to the use of cookies. Visit our updated privacy and cookie policy to learn more.
This Website Uses Cookies
By closing this message or continuing to use our site, you agree to our cookie policy. Learn More
This website requires certain cookies to work and uses other cookies to help you have the best experience. By visiting this website, certain cookies have already been set, which you may delete and block. By closing this message or continuing to use our site, you agree to the use of cookies. Visit our updated privacy and cookie policy to learn more.
Industrial Heating logo
search
cart
facebook twitter linkedin youtube
  • Sign In
  • Create Account
  • Sign Out
  • My Account
Industrial Heating logo
  • Home
  • Magazine
    • Current Issue
    • Digital Edition
    • Archives
  • News
  • Featured
    • IH Daily
    • IH MagEzine
    • Web Exclusives
    • IH Economic Indicators
    • The History of Industrial Heating
    • Heat Treatment Processes
    • Top 10 Heat-Treated Holiday Gifts
  • Topics
    • Additive Manufacturing / 3D Printing
    • Ceramics & Refractories / Insulation
    • Combustion & Burners
    • Heat Treating
    • Heat & Corrosion Resistant Materials / Composites
    • Induction Heat Treating
    • Industrial Gases & Atmospheres
    • Materials Characterization & Testing
    • Melting / Forming / Joining
    • Process Control & Instrumentation
    • Sintering / Powder Metallurgy
    • Vacuum / Surface Treatments
  • Columns
    • Editorial
    • The Heat Treat Doctor
    • Federal Triangle
    • MTI Profile
    • Academic Pulse
    • Heat Treat 5.0
    • International – Brazil
    • Next-Gen Leaders
  • Directories
    • Equipment Buyers Guide
    • Commercial Heat Treat Capabilities Directory
    • Aftermarket Parts & Services Directory
    • Materials Characterization & Testing Equipment Directory
    • Take a Tour
  • More
    • Classifieds
    • White Papers
    • Industrial Heating Bookstore
    • Organizations
    • Market Research
    • Custom Content & Marketing Services
    • FORGE Magazine
  • Multimedia
    • Podcasts
    • Videos
    • Webinars
    • Image Gallery
    • Mobile App
    • eBooks
  • Events
    • Meetings & Trade Shows
    • FNA
    • Heat Treat Show
  • Blog
    • Dan Herring - Heat Treatment
    • David Pye - Metallurgy
    • Dan Kay - Brazing
    • Debbie Aliya - Failure Analysis
    • Thomas Joseph - Intellectual Property
  • Contact
  • Advertise
  • Subscribe
    • Print & Digital Edition Subscriptions
    • eNewsletter
    • Online Registration
    • Customer Service
Home » Gás Natural
Industrial Heating Brazil
COMBUSTÃO

Gás Natural

COMBUSTÃO tabela 1 6-18
COMBUSTÃO tabela 2 6-18
COMBUSTÃO tabela 1 6-18
COMBUSTÃO tabela 2 6-18
June 1, 2018
Fernando Cörner da Costa
Reprints
No Comments

O Gás Natural, conhecido por sua sigla GN, é o combustível que apresentará o maior crescimento mundial de demanda nas próximas décadas. A justificativa é clara: sua baixa pegada de carbono o elegeu como energético de transição para substituir paulatinamente os óleos combustíveis e o carvão mineral até que a oferta de energia limpa (renovável) possa atender à demanda. Estudos globais como o da IEA (International Energy Agency) preveem um aumento da participação do GN na matriz energética mundial, independentemente do cenário considerado, pelo menos até 2040.

No Brasil, é esperado o aumento da oferta do GN como consequência direta da exploração e produção das jazidas do pós-sal e do pré-sal.

O gás natural distribuído no Brasil é proveniente de várias fontes: poços “onshore” e “offshore” de gás associado ou não associado ao petróleo, tanto do pós-sal como do pré-sal, após passar pelas Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGNs); importação da Bolívia através do gasoduto Gasbol; importação por navios no estado criogênico, o Gás Natural Liquefeito (GNL), passando por sistema de regaseificação para transporte por gasodutos; e gás oriundo de aterros sanitários e estações de tratamento de esgoto após sua purificação e compressão, denominado biometano, desde que esteja em conformidade com a Resolução ANP nº 685/2017, podendo até ser injetado nos gasodutos de GN.

A principal distribuição do GN é feita através de gasodutos de transporte no estado gasoso e em elevadas pressões. Suas derivações alimentam os “city-gates” onde é feita a transferência de custódia para as distribuidoras que, por sua vez, distribuem o gás através dos gasodutos de distribuição em médias pressões. Existe ainda no Brasil uma empresa que liquefaz o gás retirado do gasoduto, denominado GNL e o distribui por carretas criogênicas. Outra modalidade secundária é sua distribuição no estado comprimido (GNC) em cilindros de altas pressões. As modalidades GNL e GNC são alternativas para o fornecimento em regiões onde não haja redes de distribuição, competindo diretamente com o GLP.

As aplicações do GN abrangem um amplo mercado industrial, comercial e residencial como fonte de calor, incluindo ciclos de refrigeração por compressão e absorção, geração de energia elétrica podendo estar acompanhada de cogeração e trigeração, além do uso veicular (GNV). O GN pode ainda ser usado como matéria-prima para a indústria petroquímica na produção de plásticos, metanol, fibras sintéticas, borracha e para indústria de fertilizantes, produzindo ureia, amônia e derivados. O GN possibilita ainda a produção de combustíveis líquidos de alta qualidade através do processo denominado GTL - Gas-to-Liquids, através da Síntese Fischer-Tropsch.

As especificações do gás natural estão estabelecidas na Resolução ANP nº 16, de 17/06/2008, e em seu anexo Regulamento Técnico ANP nº 2/2008. Esta Resolução estabelece que a composição do GN apresente um teor elevado de metano, acompanhado de etano (máx. 12%), outros gases combustíveis em baixas percentagens como propano, butano e mais pesados, além de gases inertes (gás carbônico e nitrogênio) e traços de oxigênio. O teor de enxofre total máximo é muito baixo, não ultrapassando 70 mg/m³.

A Tabela 1 mostra os valores médios das principais características do GN nas condições indicadas. Cabe destacar que a escolha do poder calorífico a ser adotado, superior ou inferior, dependerá das condições da sua aplicação. Em quase a totalidade dos casos deverá ser considerado o poder calorífico inferior, pois não se aproveita a energia da condensação do vapor d’água gerado pela queima do hidrogênio contido no gás. O uso do poder calorífico superior só se justifica em processos especiais como aquecedores de condensação. Esta figura indica ainda que se trata de um gás combustível mais leve do que o ar, portanto em caso de vazamento existe a tendência inicial desse fluxo em trajeto ascendente, acabando por formar uma mistura perfeita no volume da atmosfera que o contem.

A Tabela 2 mostra a sequência de temperaturas que separam os estados sólidos, líquidos e gasosos dos principais componentes do GN. O ponto de fulgor (ou ponto de inflamação) é a temperatura na qual um combustível libera a quantidade mínima suficiente de gás para formar uma mistura inflamável com o ar na superfície do combustível, ocorrendo apenas um “flash” na presença de uma condição de ignição - não havendo quantidade suficiente para manter a combustão. No caso do metano destaca-se seu ponto de fulgor, o qual ocorre quando este gás ainda se encontra no estado sólido, havendo a liberação do vapor devido à sublimação. Em quase a totalidade dos combustíveis, o ponto de fulgor ocorre entre o ponto de fusão e o ponto de ebulição, ou seja, por evaporação partindo do estado líquido.

A temperatura crítica serve para definir a fronteira entre gás e vapor. Abaixo da temperatura crítica a substância é um vapor, ou seja, pode permanecer no estado líquido mediante conjugações de valores de pressão e temperatura, como no caso do propano e do butano, principais constituintes do GLP, onde as temperaturas críticas estão muito acima daquelas encontradas na atmosfera do nosso planeta. Já o metano faz com que o gás natural esteja mesmo no estado gasoso, pois sua temperatura crítica é - 82,6°C, muito abaixo das condições atmosféricas; portanto em temperaturas acima deste valor não é mais possível liquefazer este gás apenas mediante pressão.

Pode-se concluir que o gás natural, assim como o GLP relatado na edição anterior, é um combustível ambientalmente amigável e sua participação na matriz energética mundial deverá aumentar nas próximas décadas. O GN pode ainda participar como matéria-prima do processo GTL.


 Referências

  1. AHLBERG, K., AGA Gas Handbook, AGA AB, Lidingö, Sweden, 1985;
  2. CORNFORTH, J.R., Combustion Engineering and Gas Utilisation,British Gas, London, 1992;
  3. JENKIN, D.B., The Properties of Liquefied Petroleum Gases, O.P.D. Report No. 192/62M, Shell International, London, 1962;
  4. L’AIR LIQUIDE, Gas Encyclopaedia, Elsevier, The Netherlands, 2002;
  5. MME - Ministério de Minas e Energia, Balanço Energético Nacional 2017 - ano base 2016, Brasil;
  6. PRAXAIR, Methane MSDS No. E-4618-J, Canada, 2016a; PRAXAIR, Ethane SDS No. P-4592, USA, 2016b

ih-subscribe

Recent Articles by Fernando Cörner da Costa

Uso de Oxigênio na Combustão

Gases Combustíveis Siderúrgicos

Gás Natural

Gás Liquefeito de Petróleo

Fernando-corner

Doutor em Energia pela USP, Mestre em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos pela Mauá, Eng. de Segurança pela UERJ e Eng. Mecânico pela PUC-RJ, consultor senior da ULTRAGAZ.

Related Articles

Gás Natural

Gás Liquefeito de Petróleo

Gases Combustíveis Siderúrgicos

Uso de Oxigênio na Combustão

You must login or register in order to post a comment.

Report Abusive Comment

Subscribe For Free!
  • Print & Digital Edition Subscriptions
  • eNewsletters
  • Online Registration
  • Subscription Customer Service

More Videos

Popular Stories

ih1119-ht-fig1-900

The Overlooked Efficiency Opportunity: Intelligent Process Cooling

110719-Sian

Most Powerful Car Ever Produced

ih1119-htdr-fig1-900

Vacuum Maintenance (part 1)

Editorial 2019: Reed Miller

Noel Nuggets

Industrial Heating Industry News

Novelis to Expand, Upgrade Georgia Facility

IH Ipsen 360x184customcontent

Events

December 11, 2019

Linear and Non-Linear Furnace Leak Rates: What’s the Difference?

Determining whether your furnace has a linear or non-linear leak can mean the difference between being back in production in two hours, or two days. It’s important to know the proper steps in determining your true leak rate to decrease unplanned down time as much as possible. 

January 1, 2030

Webinar Sponsorship Information

For webinar sponsorship information, visit www.bnpevents.com/webinars or email webinars@bnpmedia.com.
View All Submit An Event

Poll

Additive Manufacturing

Has additive manufacturing had any impact on your business?
View Results Poll Archive

Products

Vacuum Heat Treatment Volume I

Vacuum Heat Treatment Volume I

See More Products

The History of Industrial Heating 1000 BC - Present Day


Industrial Heating Employment Marketplace

Industrial Heating

1219IH-cover144x192

2019 December

Check out the December 2019 issue of Industrial Heating, featuring "Metal Additive Manufacturing without Melting", "Furnaces with Tungsten Heating Elements Make High Product Quality Possible", and much more.

View More Create Account
  • Resources
    • List Rental
    • eNewsletter
    • Manufacturing Group
    • News
    • Want More?
    • Featured
    • Product / Event
    • Industry Links
    • Connect
    • Privacy Policy
    • Survey And Sample

Copyright ©2019. All Rights Reserved BNP Media.

Design, CMS, Hosting & Web Development :: ePublishing